O Que é a Síndrome de Burnout? E quais os impactos nas empresas?

Saúde ocupacional

A Síndrome de Burnout é definida como uma doença ocupacional, um distúrbio psíquico que está relacionado com esgotamento físico ou mental, que se não tratada pode virar até mesmo uma condição mais grave como ansiedade e depressão.

Como resultado, em janeiro de 2022 a Síndrome de Burnout foi incluída pela OMS, na classificação Internacional de Doenças (CID-11), como uma síndrome crônica que está ligada ao trabalho.

O que é a Síndrome de Burnout?

O estresse excessivo no trabalho pode contribuir com o problema. Isso porque, demandas muito altas de trabalho, abuso psicológico e trabalho sob pressão podem desencadear problemas mais graves.

Conheça alguns sintomas da síndrome de Burnout:

  • Ausência no trabalho;
  • Isolamento;
  • Mudanças de humor;
  • Falta de concentração;
  • Isolamento;
  • Ansiedade;
  • Depressão;
  • Irritabilidade;
  • Baixa autoestima.

Esses sintomas podem ser mais do que somente estresse ou sobrecarga. Por outro lado, toda a experiencia no trabalho, como: atribuições, remuneração, reconhecimento e outros, são fatores que podem levar uma pessoa a desenvolver o problema. Uma pesquisa realizada pela Gallup mostra quais os principais fatores do ambiente laboral que podem causar a Síndrome de Burnout:

  1. Sobrecarga;
  2. Injustiças;
  3. Má comunicação entre líderes e funcionários;
  4. Falta de suporte;
  5. Muita pressão no trabalho.

Além disso, cerca de 76% dos funcionários já tiveram alguma experiencia com o burnout e 28% têm o problema com frequência.

Como o Burnout afeta as empresas?

Com um problema estritamente relacionado ao trabalho, as empresas têm tido cerca de 63% de funcionários que faltam ao trabalho por motivos médicos relacionados ao Burnout. Além disso, o aumento de pessoas que pensam em trocar de emprego por causa do problema é 2.6 vezes maior.

Portanto, as empresas que exigem que funcionários entreguem cada vez mais, acabam aumentando o turnover e gastos com afastamento por problemas de saúde e até mesmo processos trabalhistas.

Sendo assim, é essencial que a relação entre líderes e liderados seja boa. Isso ajuda para que os trabalhos fluam de maneira correta, garantindo o bom andamento do trabalho e da equipe.

O que líderes e empresas precisam fazer?

Mesmo que sua empresa esteja em home office, ou no modelo híbrido, gestores devem continuar sendo os principais pontos de contato e eles precisam de comunicar de maneira clara e precisa, oferecendo ajuda e priorizando suas tarefas. Além disso é importante administrar bem a esquipe, e estabelecer uma boa conexão com os funcionários, levando em conta seus fatores psicológicos.

É preciso aprender a lidar com estresse no trabalho, atribuindo comunicação não-agressiva, e se aprimore na inteligência emocional. Isso tudo ajuda para o crescimento profissional de todos e valorização se capital humano.

Pensando nisso, desenvolvi uma palestra sobre como lidar bem com essa doença ocupacional e como gestores podem ser líderes e ajudarem sua equipe a crescer. Para saber mais clique aqui e entre em contato para agendar sua palestra hoje mesmo.

Rodrigo Camargo Especialista em liderança

(11) 97128-2536

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Vila Romana - São Paulo - SP

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